A4 é submetido a testes de durabilidade

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A área de Garantia de Qualidade da Audi conduziu seu 100º teste INKA, em que simulam os desafios enfrentados durante uma vida útil de 12 anos do veículo em um período de 19 semanas, quase cinco meses. O escolhido da vez para o processo, um dos mais rígidos da Audi, foi o A4. A Garantia de Qualidade utiliza esse método para verificar a eficácia da proteção conta a corrosão e a durabilidade dos produtos da marca.

Sylvia Droll, Chefe de Engenharia de Materiais, afirmou que “a Audi se destaca pela qualidade superior de construção e de materiais, além da alta confiabilidade – mesmo muitos anos após o carro ter saído da linha de montagem. O teste INKA é uma ferramenta essencial para avaliar a qualidade de nossos modelos e para melhorar ainda mais nossos métodos de produção”.

Os testes de resistência abrangem cinco fases. Primeiro o carro é borrifado com sal em uma câmera climática a 35º C. Em seguida o veículo é exposto a um clima tropical de até 50º C e umidade do ar a 100%. Na fase três, 80 lâmpadas halógenas de vapor metálico, cada uma com potência de 1.200 watts, esquentam a carroceria até a temperatura máxima de 90º C. No processo, as cores internas não podem desbotar e os materiais não devem ficar mais frágeis.

A quarta fase simula condições de inverno no círculo polar. A – 35º C, uma máquina de hidropulsos sacode o carro para simular a torção da carroceria e a pressão sofrida por algumas peças e pelo motor quando o carro roda por estradas danificadas. Em paralelo – fase cinco – pilotos de teste dirigem repetidamente por rotas externas especialmente preparadas para esse tipo de avaliação.

No total, 12 mil quilômetros são percorridos com cada modelo, incluindo direção por água salgada e lama. No final do teste, os inspetores de qualidade desmontam o carro em cerca de 600 peças individuais e checam seus pontos fracos.

A Garantia de Qualidade da Audi conduziu o primeiro teste INKA em 2002. Já o departamento de Desenvolvimento Técnico vem avaliando os carros pré-série usando esse mesmo método há 40 anos.