R$ 151 mil: conheça a picape off-road mais competente do mercado
Mesmo com o mercado automotivo atravessando uma fase tão turbulenta devido à pandemia do Covid-19, a Ford corajosamente lançou a Ranger Storm, a versão off-road da picape Ranger, uma das melhores picapes do mundo. Equipada com motor 3,2 litros, pneus todo-terreno e visual personalizado, a picape conta com um preço muito atraente: R$ 150.990,00. Uma coisa é certa, com tanta tecnologia e equipamento, para quem gosta as trilhas selvagens estarão garantidas.
A nova Storm vem equipada com tração 4×4, transmissão automática de 6 velocidades, diferencial traseiro blocante e motor Duratorq 3.2 turbodiesel de cinco cilindros das versões de topo XLT e Limited, com potência de 200 cavalos a 3.000 rpm e torque de 47,9 kgfm entre 1.750 e 2.500 rpm. Vem, ainda, com os novos pneus todo-terreno Scorpion AT Plus 265/65 R17, desenvolvidos em parceria com a Pirelli especialmente para a nova versão da Ranger. De acordo com a fabricante, esses pneus oferecem o máximo desempenho e durabilidade dentro da proposta de uso 60% fora de estrada e 40% em estrada, percorrendo terra, lama, água, cascalho, pedra e alfalto. A suspensão pode ser ajustada de acordo com o tipo de piso a ser percorrido.
Mas a Ranger Storm conta com muito mais: sistema Advance Trac, composto por controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, controle automático de descida, controle de oscilação de reboque, assistência de frenagem de emergência e luzes de emergência em frenagens bruscas, além de sistema anticapotamento e controle adaptativo de carga.
E como uma boa picape que se preze, a Storm tem uma boa caçamba – acomoda 1.180 litros e ainda conta com um sistema de assistência que facilita a abertura e fechamento da tampa. E como aventureira, a nova versão da Ranger traz visual personalizado – grade dianteira com o nome Storm em destaque, faixas no capô e nas laterais, alargadores de paralamas, estribos, rodas e santantônio exclusivo, todos na cor preta, lanternas traseiras com lentes escurecidas.
Para as trilhas radicais, a engenharia caprichou: 800 mm de capacidade de imersão, 232 mm de altura livre do solo, 28º de ângulo de ataque e 26 graus de ângulo de saída. Para acelerar as vendas durante a pandemia do Covid-19, a Ford preparou uma promoção: os 60 primeiros compradores da Ranger Storm ganharão dois acessórios especiais: snorkel e capota marítima.
A lista de equipamentos é bem ampla, com direção elétrica, ar condicionado digital de duas zonas, central multimídia SYNC 3 com tela de 8 polegadas, painel configurável com duas telas de 4,2 polegadas, faróis de neblina, sete airbags, câmera de ré e rodas de liga leve de 17 polegadas.
O consumidor poderá escolher entre sete cores – as sólidas vermelho Bari e branco Ártico, a metálica prata Geada e as perolizadas azul Belize, vermelho Toscana, cinza Moscou e preto Gales. E para completar, a nova versão Storm tem cinco anos de garantia e as três primeiras revisões somam R$ 2.747.
Elegante e veloz
O SUV topo de linha da marca alemã Audi, RS Q8, chega ao mercado equipado com um motorzão de V8 TFSI bi-turbo de quatro litros, 600 cavalos e 800 Nm. A transmissão é um tiptronic de oito velocidades e tração nas quatro permanente. Esse conjunto espetacular leva o SUV esportivo a 250 quilômetros por hora, limitado eletronicamente. Para quem quiser um desempenho melhor, a Audi Sport, que desenvolveu este produto espetacular, tem a opção da versão Dynamic plus, que leva o modelo a 305 quilômetros por hora. A aceleração também é muito boa: de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos e de 0 a 200 km/h em 13,7 segundos.
O SUV coupé, como está sendo denominado (a criatividade das fabricantes é inimaginável) tem um motor com bastante tecnologia. Com o objetivo de diminuir o consumo, conta com o mild hybrid de 48V (MHEV) e cylinder on demand (COD), que pode desativar quatro dos oito cilindros quando em velocidade constante. O sistema desliga os cilindros dois, três, cinco e oito e se associa ao mild hybrid, que ajuda o motor à gasolina com 20 cavalos, alternadamente, e diminui o consumo de combustível.
O design do RS Q8 é inconfundível, pela beleza e elegância. O RS Q8 associa a agressividade com uma musculosa grade octogonal singleframe, tipo favo de mel, e grandes entradas de ar na dianteira. As rodas podem ser de 22 ou 23 polegadas.
Atitude elegante
A Fiat Chrysler Automobiles anunciou um plano de revisão salarial para os próximos três meses. É uma medida para evitar as demissões. Mike Manley, o CEO do grupo, afirmou que terá um corte de 50% no seu salário e os demais 19 membros da administração terão redução de 30%. O presidente da Fiat Chrysler Automobiles, John Eklann, ficará sem remuneração até o final de 2020. “É responsabilidade de todos proteger a saúde financeira da empresa. Começando por mim e pelos demais executivos”, escreveu Manley
Tesla ganha concorrente
A Tesla, que hoje praticamente está sozinha no mercado de carros de luxo elétricos, vai ganhar uma concorrente de peso. O primeiro carro Lucid Air tem lançamento marcado para agosto deste ano, mas com a pandemia, deve ser mudada a data.
A Lucid Air tem capital saudita e o engenheiro chefe é Peter Rawlinson, o mesmo que desenvolveu o Tesla S. Segundo a marca, o novo modelo vai surpreender pela potência, autonomia e luxo.
Um protótipo do Lucid Air já foi apresentado com dois motores elétricos que juntos têm algo semelhante a 1.000 cavalos. Segundo a marca, o protótipo acelera de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos e autonomia para mais de 600 quilômetros.
A Lucid Air tem conhecimento em termos de baterias, já que é fornecedora das baterias da Fórmula E e tem usado a experiência para o seu carro de rua.
O modelo definitivo será um esportivo de quatro portas e com aproximadamente cinco metros de comprimento.
Em boa hora
Com o objetivo de ajudar nesta pandemia tão assustadora, a norte-americana Ford Motor Company Co. vai iniciar no dia 20 de abril a produção de ventiladores nas fábricas de automóveis paralisadas. A parceria é com a GE General Eletric. Segundo a Ford, a pretensão é produzir 1.500 até o final de abril, 12 mil em maio e 50 mil até julho. Para Jim Hackett, presidente e CEO da Ford mundial, “a Ford e a GE fizeram uma parceria muito interessante, que vai contribuir neste momento para a prioridade número um que é salvar vidas.”
Já por aqui as fábricas da marca vão produzir inicialmente 50 mil máscaras de proteção facial em suas instalações de Camaçari, na Bahia, e de Pacheco, na Argentina, para equipar os profissionais da saúde que atuam na linha de frente tratando pacientes que contraíram a doença.
As máscaras, fabricadas com lâmina de acetato e peças de suporte, fazem parte dos itens de proteção individual mais requisitados por esses profissionais no momento. A distribuição nos pontos de serviço será coordenada por meio das Secretarias de Saúde e da Cruz Vermelha.
É o único carro em produção com o nome de mulher. Há 120 anos, o nome de uma menina de 11 anos de idade deu nome à primeira marca de automóveis de luxo do mundo. Criada em 1883, a Benz & Cie tinha como fundador o alemão Karl Benz. Já a Daimler tinha dois fundadores: Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em 1890. Daimler viria a morrer em 1900 e Maybach deixou a empresa em 1907. Nessa época, a Daimler e a Benz eram grandes rivais. Mas em 1924, se uniram para conseguir vencer as dificuldades do pós-Primeira Guerra Mundial.Em 2 de abril de 1900, a Daimler-Motoren-Gesellschaft decidiu chamar seus automóveis de Mercédès, em homenagem à filha de Emil Jellinek.
O empresário austríaco, que morava em Nice, na França, fez uma proposta para comprar 36 carros, desde que eles tivessem o nome de sua filha. A marca concordou, gostou e registrou o nome. Alguns desses modelos foram para competições. O primeiro automóvel com o futuro nome foi o Mercedes 35 OS, em março de 1901.
O carro revolucionou na época e Paul Meyan, então secretário-geral do Automobile Club of France, disse após a semana da corrida: “Entramos na era da Mercedes”.
A partir de então, as letras curvas de “Mercédès” passaram a decorar os radiadores dos veículos de passeio da Daimler. O nome foi registrado como marca comercial em 23 de junho de 1902 e protegido legalmente em 26 de setembro daquele mesmo ano. O nome da marca foi alterado para Mercedes-Benz após a fusão das empresas Daimler e Benz, em junho de 1926.
A coisa está feia
As 15 marcas filiadas à Abeifa Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 2.090 unidades, anotaram em março último queda de 21,7% em relação a fevereiro, quando foram vendidas 2.668 unidades importadas. Ante março de 2019, quando foram comercializadas 2.524 unidades, a retração foi de 17,2%. Com esses resultados, o primeiro trimestre do ano fechou com queda de 4,4%: 7.165 unidades contra 7.496 emplacamentos de veículos importados.
Segundo João Henrique Garbin de Oliveira, presidente da Abeifa, “diante do cenário de desaceleração da economia brasileira e mundial, nos próximos meses, a Abeifa está preocupada com a própria sobrevivência dos importadores e sua rede de concessionárias e, se confirmadas as projeções de queda nas vendas de automóveis novos este ano da ordem de 40%, como indicam altos executivos de montadoras locais, corremos sério risco também de inviabilizar unidades produtivas.”
Na avaliação do presidente da Abeifa, “a vida humana e a atenção ao quadro pandêmico por coronavírus são prioridades absolutas. Nesse sentido, as 413 concessionárias que compõem as redes autorizadas de nossas 15 associadas seguem orientações técnicas da OMS e das autoridades brasileiras. Internamente, nossas empresas, na área comercial, têm procurado atender aos seus clientes por meio de plataformas digitais além de, por exemplo, já termos estendido prazos de revisões programadas.”
João Oliveira defende, de outra parte, que “às vésperas de completar o primeiro ciclo de quarentena, no dia 7 de abril próximo, seja atendido pelo Governo Federal o pleito de redução da alíquota do imposto de importação, dos atuais 35% para 20%, com a finalidade de reanimar o setor, evitar o fechamento de concessionárias e, consequentemente, impedir a dispensa de parte dos 13,5 mil trabalhadores”.
Mais que merecido
A Can-Am foi a grande vitoriosa da premiação Guidão de Ouro 2020, promovida pela Revista Dirt Action, especializada em competições off-road. A votação popular elegeu os melhores veículos e pilotos dos campeonatos e eventos da temporada de 2019. A Can-Am ganhou em três categorias.
Nas categorias de veículos, o Can-Am Maverick X3 XRC Turbo RR dominou e levou a melhor na categoria UTV, e o Can-Am Outlander MAX XT-P 1000R foi o melhor da categoria ATV. O terceiro prêmio foi para o excelente piloto Reinaldo Varela.
Por falar em Reinaldo Varela, há mais de 30 anos que o piloto disputa provas off-road. Com um currículo invejável, Varela já correu no Dakar, Sertões, mundial de rally etc. Recentemente, o multi campeão declarou numa rede social que o UTV foi um dos “carros” de corrida mais emocionantes com os quais já disputou. E desafiou outros pilotos a testarem.