Um projeto brasileiro que ganhou a Europa. A maior prova disso é que já está na segunda geração, enquanto por aqui, ainda nos encontramos na primeira. E mais: a Opel, braço europeu da General Motors, pretende transformá-la na melhor e mais vendida minivan do velho continente. Com dimensões compactas, bem ao gosto do consumidor europeu, por sinal, muito similar ao brasileiro, proporciona conforto, bom espaço interno, desempenho, economia de combustível e baixas emissões de poluentes. Tudo isso, e é a proposta da fabricante, num só veiculo. A nova Meriva, que logo começa a circular na Europa, ganha design mais atraente e moderno, tendo como base o Insígnia. A Meriva tem interior tão moderno quanto o seu exterior, bom acabamento e uma novidade inédita na categoria, já que as portas abrem ao contrario das dianteiras e num ângulo de 90 graus, que a marca apelidou de FlexDoors. Isso facilita muito a entrada e saída e, principalmente de famílias que têm crianças e as obrigatórias cadeirinhas para abrigá-las e precisam colocar, por exemplo, o cinto de segurança.
Outro destaque da nova minivan é a flexibilidade e espaço interno, já que os bancos dispõem de diversas regulagens e posições. Nos modelos mais completos, não têm alavanca de freio de mão, já que por botão elétrico aciona o sistema e teto é de vidro integral com cortina elétrica. O porta-malas varia conforme a posição dos bancos, de 400 a 920 litros. Com seis opções de acabamento, a nova Meriva tem como base do seu interior e acabamento, o novo Astra, de quem herdou o painel, console central onde está embutida a alavanca de câmbio, ar condicionado, som, e o volante.
A Meriva conta com várias opções de motorização, que vai de um turbo diesel de 75 cavalos a um, também turbo, só que a gasolina, de 140 cavalos de potência máxima. O câmbio pode ser manual de cinco ou seis velocidades e um automático de seis marchas.