Coluna “Andando de Carro” 24.07.2020

SUV de sete lugares da Audi chega ao Brasil a partir de R$ 414,9 mil

 

Antônio Fraga | Especial para ACidade ON
24/7/2020
Audi Q7: novidade no mercado (Foto: Divulgação)
O maior SUV da marca alemã, com até sete lugares, o Audi Q7 já está à venda no Brasil (Foto: Divulgação)

Ainda melhor
A marca alemã Audi confirma a vinda para o Brasil do seu único SUV de setes lugares. Renovado, o Audi Q7 chega já com a nova identidade visual, que é grade frontal Singleframe octogonal. O modelo ganhou mais espaço interno, tecnologia e conforto. A pré-venda tem preços a partir de R$ 414.990,00 na modalidade venda direta.

O novo Audi Q7 é híbrido, terá motor de três litros, que gera 340 cavalos de potência e torque de 500 Nm, e um elétrico auxiliar. Segundo números da marca, o Q7 acelera de 0 a 100km/h em 5,9 segundos e a velocidade máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. A transmissão é automática tiptronic de oito velocidades e tração quattro.

Vendas verdadeiras
E diferentemente de algumas marcas que divulgam recordes falsos de vendas de seus lançamentos, a Audi vendeu antecipadamente, e em poucos dias, todas as 25 unidades do seu superesportivo R8 disponíveis para este ano.

O Mercedes-Benz AMG Black Series é um superesportivo que atinge 325 quilômetros por hora (Foto: Divulgação)

Um espetáculo
De tirar o fôlego. Assim é o novo Mercedes-Benz AMG Black Series, que chega ao mercado europeu e deverá ser vendido no Brasil. O preço será em torno de um milhão e setecentos mil reais. Na verdade, o carro é um modelo de competição com autorização para andar na rua, com destaque para o enorme radiador oriundo dos modelos da GT3. Muito aerodinâmico, o modelo tem um enorme capô de fibra de carbono com grandes entradas de ar, que também têm a função de extrair o ar quente do compartimento onde fica o motor. Já na parte de trás, o destaque são o difusor de ar e o gigantesco aerofólio, também em fibra de carbono. O aerofólio é dividido em dois “corpos”, sendo que um deles pode ser regulado eletronicamente conforme o modo de “pilotagem” desejado.

Por dentro, tudo lembra um carro de corrida, como o santo antonio e cinto de segurança com quatro pontos. Além dos apliques em preto brilhante, os revestimentos têm as costuras em preto e laranja.

A usina de força é uma nova geração do V8 de 4,0 litros com cárter seco que produz 730 cavalos de potência e torque de 800 Nm. Segundo dados da fábrica alemã, o Mercedes-Benz AMG Black Series acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,2 segundos (o modelo GTR fazia 3,6 segundos). E a velocidade máxima está em 325 quilômetros por hora.  

O campeonato mais importante do Brasil, a Stock Car, começa hoje em Goiânia (Foto: Divulgação) 

Volta da Stock
E o campeonato da mais importante categoria do automobilismo sul americano, a Stock Car, começa neste final de semana. Uma das boas atrações da primeira etapa da temporada 2020, marcada para este domingo, 26, às 11h30, no Autódromo Internacional de Goiânia, será a estreia do novo Toyota Corolla, que será utilizado por oito dos 24 pilotos que devem alinhar no grid. Com transmissão ao vivo pela SporTV, a partir das 11h15, haverá duas provas, sendo a segunda com largada prevista às 12h23.

Devido às restrições impostas pela pandemia e visando a segurança de todos os envolvidos, a Stock Car realizará sua primeira etapa sem a presença de público, convidados ou imprensa. E você conhece as diferenças entre o Toyota Corolla de rua e os que vão disputar a Stock Car?

Entre várias alterações entre o Toyota de rua e o que vai para as pistas está na potência do motor (Foto: Divulgação)

Você conhece a diferença entre um Toyota Corolla de rua e o que estreia hoje na Stock Car? Então vamos lá. O Toyota Corolla enfrentará nas pistas o seu arquirrival do mercado de automóvel, o Chevrolet Cruze. Veículo mais comercializado do mundo no ano passado, o Toyota Corolla ficou em 14º lugar em vendas do nosso mercado, com 56.726 unidades. Mas foi novamente o primeiro do pódio entre os sedãs médios, superando, em muito, o Cruze, que foi o 44º colocado na classificação geral, com um total de 17.829 carros vendidos.

Em termos de desempenho, nos modelos produzidos em série, o novo Toyota Corolla perde um pouco para o Chevrolet Cruze, quando comparados nas versões com motores Flex (gasolina e etanol). Equipado com motor 2 litros aspirado, de quatro cilindros, 177 cv de potência e 21.4 kgmf de torque, o carro japonês acelera de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos e não tem velocidade máxima divulgada pela fábrica. Já o Cruze, da GM, com o motor 1,4 litro turbo, de quatro cilindros, 153 cv de potência e 24,5 kgmf de torque, tem aceleração de 0 a 100 km/h em 9 segundos e 214 km/h de velocidade máxima declarada pelo fabricante.

Mas se o Toyota tem mais mercado e aceitação do público e perde em desempenho, na pista esses atributos não farão diferença, pois tanto o novo Stock com plataforma do Corolla e o com a carroceria do Cruze utilizarão exatamente o mesmo motor V8 6.8 movido a etanol, capaz de render 460 cv de potência e torque de 61,2 kgfm em utilização normal e até 550 cv e torque de 71,4 kgfm com o “push to pass” (botão de ultrapassagem acionado).

Assim, o desempenho de cada modelo, seja ele Corolla ou Cruze, dependerá muito mais do desenvolvimento das equipes e das atuações dos pilotos durante toda a temporada. Mesmo porque o Cruze utilizado no ano passado tinha uma carroceria de fibra de vidro (tipo bolha), separável em três partes, diferente do que ocorre agora com os dois novos modelos que são monoblocos e compostos por chapas de aço originais fornecidas pela Chevrolet e Toyota.

Entre as disputas de equipe, o Cruze larga com certa vantagem, pois é o modelo que será utilizado pelo time campeão das três últimas temporadas, o Eurofarma RC, com o tricampeão Daniel Serra. E conta ainda com a participação também do bicampeão Ricardo Maurício, que foi o vencedor da última corrida do milhão.

Já o Corolla tem como um dos seus maiores trunfos o fato de ser o único que terá ex-pilotos de Fórmula 1 em seu comando, como Rubens Barrichello e Nelson Piquet Jr., defendendo a equipe Full Time Sports, e Ricardo Zonta, na segunda equipe da RC, que terá ainda como piloto a maior revelação da temporada passada, Bruno Baptista, atualmente com 23 anos e vencedor de uma das provas no autódromo Velo Città, no interior de São Paulo.

Em Curitiba, Bruno pilotou pela primeira vez o novo Toyota Corolla com monobloco. Ele adianta: “o chassi do carro atual foi encurtado em 6 cm para encaixar a carroceria, o que reduziu a distância entre eixos de 2,80 m do Stock antigo para 2,74 m do meu Toyota.”Isso ainda é mais do que os 2,70 metros encontrados no sedã de rua japonês, mas foi o suficiente para proporcionar mudanças no comprimento (-15 cm) e na altura (+1,5 cm) em relação aos Stock de 2019. Como a largura do modelo de competição é bem maior que a de um carro de rua, extensores de fibra de vidro foram aplicados nas portas e nos para-lamas do carro.

“O novo aerofólio traseiro ficou 10 cm mais estreito e, a partir deste campeonato, os carros terão de respeitar uma altura mínima do solo de 6 cm. Antes a medida era livre. Isso porque o assoalho também mudou. Saíram as chapas de fibra de carbono com elementos e extratores aerodinâmicos, entraram as de metal e madeira, totalmente planas”, revela o piloto da equipe Toyota RCM Racing, com os apoios das empresas Webmotors, HERO, Pro Automotive, Loctite e NGK do Brasil.

Equipado com câmbio de dupla embreagem, seis marchas sequenciais e automatizadas, com trocas feitas manualmente por meio de borboletas atrás do volante, o Toyota Corolla agradou o jovem piloto nos três treinos de 40 minutos que fez ao longo do dia na pista paranaense, em fins de junho.

“Gostei do novo carro, mas como ficou propositadamente com menor carga aerodinâmica (downforce), em relação ao da temporada passada, a sua pilotagem ficou mais arisca. Ou seja, certamente vai dar mais trabalho para os pilotos e a própria equipe para se encontrar a melhor aerodinâmica possível entre as retas e curvas de qualquer circuito”, já adianta Bruno.

Bruno também acha que “o público vai gostar mais das corridas deste ano porque o carro está mais barulhento. É claro que isso só depois mesmo que for liberada a entrada de pessoas nos autódromos”.

Quanto ao interior, o Stock Toyota Corolla tem banco tipo concha do piloto e volante com aros laterais, ao estilo F1, com pequenos mostradores digitais que exibem números como marcha engatada, tempo de volta e quantidade de botões de ultrapassagem disponíveis.

Destaque ainda para os painéis de fibra de carbono e policarbonato no lugar do vidro nas janelas laterais e traseira do carro normal.

Em relação ao desempenho final, Bruno gostou do comportamento do novo motor, mas comentou: “com o maior peso da carroceria atual, o tempo de volta deve piorar um pouco. Mas isso, por outro lado, é bom pra equilibrar ainda mais o desempenho entre todos os carros. Se a Stock já era boa antes, imagine como não vai ficar agora com os carros andando ainda mais próximos.”

Bruno Baptista é um dos oito pilotos que vão disputar a Stock Car com um Corolla (Foto: Divulgação)

Falta de criatividade
Por que o Autódromo Internacional de Goiânia se chama Ayrton Senna da Silva? Nada contra o excepcional piloto, mas ele nunca pisou no autódromo. Nunca foi lá. O sonho da pista começou no final de 1970 e durante o ano de 1972, o futuro campeão Emerson Fittipaldi foi lá várias vezes assessorar no projeto. Foi ele também que inaugurou a pedra fundamental do futuro autódromo. Como campeão do mundo de Fórmula Um, foi na inauguração. Por que não tem o nome do bicampeão que tanto fez pelo automobilismo nacional por conta do seu campeonato mundial?

Após o Emerson ter sido campeão, o automobilismo nacional ganhou uma dimensão nunca vista. Quantos autódromos surgiram do seu triunfo? Vários. Quantos pilotos foram para o automobilismo europeu, pelas rotas abertas pelo bicampeão? Por exemplo, nada menos que Nelson Piquet, Ayrton Senna, Raul Boesel, Chico Serra, etc., etc., etc..

Por que não tem um nome ligado ao automobilismo local? Fernando Campos, jornalista com mais de 45 anos no setor automotivo, kartista dos bons e um dos idealizadores do local? Marcos Veiga Jardim, piloto de Turismo nos anos 60 e 70 e o autor do traçado da pista de Goiânia, os pilotos de grande relevância no automobilismo nacional e internacional, como Alencar Jr. campeão da Stock Car em 1982 e que competiu nos EUA, Marcus Gracia, campeão da Stock Car em 1986, Tom Stefani, piloto campeão de Fórmula Ford em 1989, Edemar Ferreira, piloto que foi destaque nas motocicletas, inclusive com passagem pelo Mundial de Motovelocidade, e foi depois no automobilismo, Neuder Motta, piloto de Turismo. Nenhum serve?

O BMW X6 M chegará ao Brasil neste trimestre mas a marca não divulga seu preço (Foto: Divulgação)

Mais um SUV
A BMW do Brasil confirmou a chegada do novo X6 M ao mercado nacional até setembro. O modelo, que é produzido em Spartanburg, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, conta com um motor V oito de 4,4 litros e 600 cavalos de potência máxima e torque de 750 Nm. O câmbio é automático de oito velocidades e a tração é integral.

Com nada menos que sete motores, o Mustang Mach E 1400 é um carro para competições (Foto: Divulgação)

Muita força
A Ford apresentou nos Estados Unidos o Mustang Mach-E 1400 elétrico, protótipo desenvolvido pela Ford Performance em parceria com a RTR Vehicles para mostrar o potencial de desempenho da propulsão elétrica.

Seguindo os passos do Mustang Cobra Jet 1400 elétrico, o Mustang Mach-E 1400 deve gerar mais de 1.400 cavalos de potência com seus sete motores e bateria de ultra-alto desempenho. Além de estrear em breve na Nascar, ele está pronto para competir em qualquer tipo de pista, incluindo arrancada e drifting.

O Mustang Mach-E 1400 serve também como banco de ensaio para novos materiais. O capô é feito de um composto de fibras orgânicas, uma opção leve à fibra de carbono usada no restante do veículo.

O Mustang Mach-E 1400 tem sete motores cinco a mais que o Mustang Mach-E GT. Três são acoplados ao diferencial dianteiro e quatro à traseira, no estilo panqueca, com um único eixo de transmissão. Esse conjunto permite ajustar o carro para todo tipo de prova, desde drifting e arrancada a corridas de alta velocidade.

O chassi e o trem de força são configurados para testar diferentes layouts e seus efeitos no consumo e desempenho, incluindo tração traseira, dianteira ou nas quatro rodas. A potência pode ser direcionada totalmente para a frente ou a traseira, ou dividida. A “downforce” será de mais de 1.000 kg a 270 km/h.

A bateria de 56,8 kWh é composta por células de níquel-manganês-cobalto, para ultra alto desempenho e alta taxa de descarga. Durante o carregamento, a bateria é resfriada por um líquido de refrigeração dielétrico.

Um impulsionador eletrônico de freio permite que a frenagem regenerativa seja combinada com o ABS e controle de estabilidade para otimizar o sistema de frenagem. O Mustang Mach-E 1400 possui freios Brembo, como o Mustang GT4 de corrida, e um freio de mão hidráulico projetado para drifting, que permite desligar a energia dos motores traseiros.

Ação genial
A Renault está investindo fortemente na energia elétrica. E entre vários modelos, tem o competente Zoe, que está à venda no Brasil e que será matéria de teste aqui na coluna “Andando de carro”.

Mas esta ação da marca francesa é genial. Na pequena cidade nos Pirenéus de Appy, na França, que tem apenas 25 habitantes, a Renault presenteou onze moradores com modelos Zoe e seus respectivos carregadores instalados na casa. Os sortudos apenas terão que arcar com os gastos de energia elétrica a mais. Mas qual a intenção da marca: mostrar ao mundo que os veículos elétricos não são uma exclusividade das grandes cidades.

Tela sem necessidade de toque (Foto: Divulgação)

Tela sem contato
Com o objetivo de que os motoristas tenham maior atenção quando dirigem e menor possibilidade de serem contaminados com o cononavírus através das telas a bordo, a Jaguar e Land Rover (empresa do mesmo dono) e a Universidade de Cambridge, na Inglaterra, desenvolveram uma tela com tecnologia preditiva em que não há necessidade de fazer o toque para ter as informações desejadas. Utilizando a inteligência artificial e sensores que entendem a posição dos dedos sem necessidade deles tocarem a informação desejada.

Os testes mostraram que o novo sistema é 50% mais ágil que as telas hoje existentes, diminuindo a distração do motorista. O sistema também mostrou ser mais eficiente em vias esburacadas ou de terra, onde a mão do motorista treme dificultando a solicitação desejada. A nova tecnologia pode ser em breve utilizada em outras atividades, como celulares e caixas eletrônicos diminuindo a propagação de doenças.

A Vespa 150 TAP foi criada para ajudar os paraquedistas franceses a se deslocarem em terra (Foto: Divulgação)

Vespas canhão
A empresa francesa ACMA (Ateliers de Construction de Motocycles et Automobiles) detinha a concessão para produzir as italianas Vespas em seu país. Em 1956, a empresa introduziu o valente scooter que possuía um motor de 150 centímetros cúbicos, um cilindro e dois tempos na guerra, ao produzir a Vespa 150 TAP-Troupes Aéro Portées. A Vespa era utilizada por paraquedistas, que as jogavam de dentro do avião antes de pularem e terem como se locomover em terra. Além de serem reforçadas, as Vespas TAP tinham agregado um enorme canhão e muita munição. Mas elas não eram como tanques de guerra, que disparavam bombas com o ágil motociclista pilotando. O paraquedista tinha que montar o canhão em um tripé e assim municiar e disparar.

O Autobleu 4CV era um esportivo criado por uma oficina independente nos anos 50 (Foto: Divulgação)

Bonito, mas lerdo
Outra curiosidade também francesa. Com a finalidade de melhorar a performance do carro mais vendido na época na Europa, o Renault 4 cavalos, uma oficina francesa ficou muito famosa e promissora. A Autobleu, fundada em Paris em 1950, aumentava a potência do modelo para até 17 cavalos (era muita coisa na época) adotando um coletor de admissão mais elaborado e um carburador maior.

A empresa cresceu muito e em 1953 encomendou ao famoso estúdio Ghia, em Turim, na Itália, um projeto de um esportivo baseado no Renault 4 cv da época. Moderno e utilizando muitas peças de alumínio, o modelo foi apresentado e presentado à marca francesa para que ela o produzisse. Mas a gigante, na altura, não deu nem bola, acreditando que um esportivo teria pouca procura.

Aborrecidos os donos da Autobleu, foram atrás de outra empresa para a produção do esportivo e se associaram à Guérin. Utilizando o motor do Renault 4cv, quatro cilindros, 750 centímetros cúbicos e modificado para produzir 25 cavalos, a Autobleu passou a vender o seu elegante esportivo. O motor instalado na traseira tinha câmbio de três marchas.

Apesar das linhas esportivas, o modelo chega a míseros 115 quilômetros por hora. Alguns anos, depois o modelo Autobleu 4CV ganhou o motor do Daupfine/Gordini que tinha cem centímetros cúbicos a mais. Após brigar comercialmente com a Guérin, a Autobleu se associou à Chapron, que produziu também o modelo conversível. A aventura terminou em 1958, com 83 unidades produzidas.

Festival maravilhoso
Para quem gosta de automobilismo, o mais que tradicional Festival da Velocidade de Goodwood, na Inglaterra, é um verdadeiro parque de diversões. Todo ano, centenas de veículos de corrida de todas as épocas se reúnem para essa exposição. E pilotos de todas as épocas também comparecem. É uma enorme festa. Em 2020, por conta da pandemia do Covid-19, o festival ocorrerá entre 16 e 18 de outubro (apenas um final de semana) e sem público. O festival será transmitido pela televisão e internet.

A empresa norte-americana Goodyear foi fundamental no desenvolvimento da Apolo 11 (Foto: Divulgação)

Mundo da Lua
A Goodyear está comemorando os 51 anos da sua chegada à Lua. Em 20 de julho de 1969, a espaçonave Apollo 11 pousou na Lua . A participação da empresa foi muito importante, pois dependeram do seu desenvolvimento os freios que ajudavam os mísseis a se posicionarem nas plataformas de lançamento, assim como o sistema de “purga e de condicionamento” que contribuíram para que os motores funcionassem melhor com a mistura composta por nitrogênio, oxigênio e hidrogênio, as molduras da janela do módulo de comando e painel no qual os instrumentos de pouso eram montados. Só para desenvolver esses pneus foram quase cem pessoas.