No Brasil rural de 1919, investir na montagem local de automóveis só poderia ser ideia de um louco ou visionário. Henry Ford provou que estava na segunda categoria. Esta semana, a Ford completou 92 anos de operação ininterrupta no Brasil, onde foi a primeira montadora a se instalar. Essa ousadia é uma das razões que mantém a marca à frente das tendências da tecnologia automotiva global, hoje guiada por seus quatro pilares: qualidade, segurança, sustentabilidade e criatividade.
Duas datas marcam o pioneirismo da Ford no País: 24 de abril, quando Henry Ford propôs a criação da subsidiária brasileira, e 1º de maio, quando o presidente da República do Brasil, Epitácio Pessoa, autorizou a sua instalação. Hoje, o Brasil é o terceiro maior mercado mundial da Ford, atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido, e responde por um dos cinco Centros de Desenvolvimento de Produto da marca em todo o mundo, equipado para atender não só a América do Sul mas também outros mercados globais.
O crescimento da Ford no Brasil tem sido impulsionado pela renovação da linha de produtos, que nunca foi tão rápida. Ela é uma das mais completas do País e entra agora em um novo patamar com a introdução de plataformas globais. Exemplos dessa estratégia são os recentes lançamentos do New Fiesta, no segmento dos compactos, e do Fusion Hybrid, o primeiro híbrido total no mercado brasileiro, combinando propulsão elétrica e a combustível.
A Ford acaba de renovar também a sua principal linha de caminhões. O Novo Cargo 2012, lançado este mês, teve o projeto desenvolvido pela engenharia local com cabine totalmente nova e moderna, incluindo a opção leito, interior remodelado e transmissões sincronizadas. A Série F completa a oferta de caminhões Ford no mercado nacional, junto com a Transit, com os modelos van de passageiros, furgão e chassi no segmento de comerciais leves.